Tudo Ter, Nada Possuir
Paradoxo é uma figura de linguagem que apresenta uma aparente contradição, como por exemplo a famosa expressão “é dando que se recebe” ou a advertência de Jesus afirmando que “ganha a vida quem a perde por amor a Ele”.
Reino de Deus é um conceito do cristianismo, semelhante a reino dos céus, e até mesmo céu. O reino de Deus pode ser o ambiente onde a vontade de Deus é feita na terra como no céu, ou também uma qualidade de relacionamento com Deus, onde aquele que participa do reino de Deus não vive mais para si mesmo mas para o próprio Deus, e, finalmente, o status de uma realidade, isto é, o reino de Deus está onde as coisas são exatamente do jeito como Deus quer que sejam.
Experimentar ou participar do reino de Deus, portanto, é viver para Deus e sob o cuidado de Deus, promovendo a vontade de Deus em todos os ambientes de nossa influência, de modo que a realidade vá se tornando cada vez mais como Deus quer que ela seja, até que toda a terra se encha do conhecimento da glória de Deus como as águas cobrem o mar.
Os paradoxos do reino de Deus são que quando passamos a viver para Deus, abrimos mão de tudo quanto temos e somos, e, em vez de ficarmos com nada, ficamos com tudo, pois quem está sob o cuidado de Deus, de nada tem falta, de modo que temos tudo, mas vivemos como se nada tivéssemos, pois quem vive para Deus não está apegado a nada, senão ao próprio Deus.
O discipulado de Jesus Cristo implica ter tudo em Deus, mas viver como se nada tivesse, desapegado de tudo, olhando para tudo que é seu como se seu não fosse, colocando tudo o que tem a serviço dos interesses de Deus, para que em todas as coisas a vontade de Deus prevaleça e o mundo se encaixe nos propósitos de Deus. Assim viviam os cristãos do primeiro século: “da multidão dos que creram, uma era a mente e um o coração. Ninguém considerava unicamente sua coisa alguma que possuísse, mas compartilhavam tudo o que tinham”; “os que criam mantinham-se unidos e tinham tudo em comum... vendendo suas propriedades e bens, distribuíam a cada um conforme a sua necessidade”; “quem tinha recolhido muito não teve demais, e não faltou a quem tinha recolhido pouco”.
O discipulado de Jesus Cristo implica nada ter, mas viver como se tudo tivesse, andando em segurança, pois aquele que tem a Deus, de que mais necessita? Assim ensinam as Sagradas Escrituras: “O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta”; “Deleite-se no Senhor, e ele atenderá aos desejos do seu coração. Entregue o seu caminho ao Senhor; confie nele, e ele agirá: ele deixará claro como a alvorada que você é justo, e como o sol do meio-dia que você é inocente. Descanse no Senhor e aguarde por ele com paciência; não se aborreça com o sucesso dos outros”; “Desde os tempos antigos ninguém ouviu, nenhum ouvido percebeu, e olho nenhum viu outro Deus, além de ti, que trabalha para aqueles que nele esperam”; “Não se preocupem com sua própria vida, quanto ao que comer ou beber; nem com seu próprio corpo, quanto ao que vestir. Observem as aves do céu, o Pai celestial as alimenta. Não têm vocês muito mais valor do que elas?”; “... Deus suprirá todas as necessidades de vocês, de acordo com as suas gloriosas riquezas em Cristo Jesus”.
Ed René Kivitz
Reino de Deus é um conceito do cristianismo, semelhante a reino dos céus, e até mesmo céu. O reino de Deus pode ser o ambiente onde a vontade de Deus é feita na terra como no céu, ou também uma qualidade de relacionamento com Deus, onde aquele que participa do reino de Deus não vive mais para si mesmo mas para o próprio Deus, e, finalmente, o status de uma realidade, isto é, o reino de Deus está onde as coisas são exatamente do jeito como Deus quer que sejam.
Experimentar ou participar do reino de Deus, portanto, é viver para Deus e sob o cuidado de Deus, promovendo a vontade de Deus em todos os ambientes de nossa influência, de modo que a realidade vá se tornando cada vez mais como Deus quer que ela seja, até que toda a terra se encha do conhecimento da glória de Deus como as águas cobrem o mar.
Os paradoxos do reino de Deus são que quando passamos a viver para Deus, abrimos mão de tudo quanto temos e somos, e, em vez de ficarmos com nada, ficamos com tudo, pois quem está sob o cuidado de Deus, de nada tem falta, de modo que temos tudo, mas vivemos como se nada tivéssemos, pois quem vive para Deus não está apegado a nada, senão ao próprio Deus.
O discipulado de Jesus Cristo implica ter tudo em Deus, mas viver como se nada tivesse, desapegado de tudo, olhando para tudo que é seu como se seu não fosse, colocando tudo o que tem a serviço dos interesses de Deus, para que em todas as coisas a vontade de Deus prevaleça e o mundo se encaixe nos propósitos de Deus. Assim viviam os cristãos do primeiro século: “da multidão dos que creram, uma era a mente e um o coração. Ninguém considerava unicamente sua coisa alguma que possuísse, mas compartilhavam tudo o que tinham”; “os que criam mantinham-se unidos e tinham tudo em comum... vendendo suas propriedades e bens, distribuíam a cada um conforme a sua necessidade”; “quem tinha recolhido muito não teve demais, e não faltou a quem tinha recolhido pouco”.
O discipulado de Jesus Cristo implica nada ter, mas viver como se tudo tivesse, andando em segurança, pois aquele que tem a Deus, de que mais necessita? Assim ensinam as Sagradas Escrituras: “O Senhor é o meu pastor; de nada terei falta”; “Deleite-se no Senhor, e ele atenderá aos desejos do seu coração. Entregue o seu caminho ao Senhor; confie nele, e ele agirá: ele deixará claro como a alvorada que você é justo, e como o sol do meio-dia que você é inocente. Descanse no Senhor e aguarde por ele com paciência; não se aborreça com o sucesso dos outros”; “Desde os tempos antigos ninguém ouviu, nenhum ouvido percebeu, e olho nenhum viu outro Deus, além de ti, que trabalha para aqueles que nele esperam”; “Não se preocupem com sua própria vida, quanto ao que comer ou beber; nem com seu próprio corpo, quanto ao que vestir. Observem as aves do céu, o Pai celestial as alimenta. Não têm vocês muito mais valor do que elas?”; “... Deus suprirá todas as necessidades de vocês, de acordo com as suas gloriosas riquezas em Cristo Jesus”.
Ed René Kivitz
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