Sede de excelência!
O profeta Daniel, em sua juventude, não só resolveu não se contaminar com as finas iguarias do rei, como também não comeu do pão da preguiça. Pois não foi à-toa que entre os eruditos jovens de Judá, quando o reino estava sob jugo babilônico, lá estava Daniel, aprovado no “vestibular” do rei Aspenaz. Ali chegou mostrando que até se alimentar melhor que os outros jovens escolhidos ele sabia. Quanto à sabedoria e o conhecimento, o próprio Aspenaz considerou Daniel e seus amigos “apenas” dez vezes mais sábios que os magos e encantadores da Babilônia.
Percebo com isso que a fidelidade de Daniel a Deus, louvável durante sua exemplar trajetória, começou muito antes, com um forte anseio de dar o melhor de si em tudo, com o simples objetivo de glorificar o nome do Deus de Judá em cada circunstância de sua vida. Ousado, disciplinado, sensível às revelações de Deus e com uma superioridade intelectual e espiritual que em seu semblante acabou por tornar-se notória, vide o episódio da escolha de sua dieta.
Desnecessário é dizer que Daniel deve ser um exemplo de conduta para a vida de todos os cristãos - num tempo em que a palavra ‘excelência’ deixou de ser valorizada. Tempo no qual se vê os que deveriam ser mestres na Palavra “dando na trave” em sermões, servos desleixados nas igrejas, músicos pífios e ministros imaturos conduzindo o louvor e a adoração e a mediocridade prevalecendo em várias áreas da nossa própria vida.
Verdade é: o rei Aspenaz escolheu os melhores. Já Jesus escolheu para seus discípulos - que mais tarde se tornaram os grandes líderes da igreja primitiva - jovens simplórios, néscios e birrentos. Não há problema nenhum em ser como eram os recém-escolhidos discípulos de Jesus. O que não se pode é permanecer assim por toda a vida, em tantas áreas. A vida dos apóstolos e a de Daniel devem inspirar cada cristão a ter sede de dar o melhor de si em todas as coisas, para que o Reino cresça e que, repletos da sabedoria vinda do alto e sem o cheiro da carne em nós, fechemos as bocas dos leões da Babilônia moderna.
Por Eliot D. Chambers
Percebo com isso que a fidelidade de Daniel a Deus, louvável durante sua exemplar trajetória, começou muito antes, com um forte anseio de dar o melhor de si em tudo, com o simples objetivo de glorificar o nome do Deus de Judá em cada circunstância de sua vida. Ousado, disciplinado, sensível às revelações de Deus e com uma superioridade intelectual e espiritual que em seu semblante acabou por tornar-se notória, vide o episódio da escolha de sua dieta.
Desnecessário é dizer que Daniel deve ser um exemplo de conduta para a vida de todos os cristãos - num tempo em que a palavra ‘excelência’ deixou de ser valorizada. Tempo no qual se vê os que deveriam ser mestres na Palavra “dando na trave” em sermões, servos desleixados nas igrejas, músicos pífios e ministros imaturos conduzindo o louvor e a adoração e a mediocridade prevalecendo em várias áreas da nossa própria vida.
Verdade é: o rei Aspenaz escolheu os melhores. Já Jesus escolheu para seus discípulos - que mais tarde se tornaram os grandes líderes da igreja primitiva - jovens simplórios, néscios e birrentos. Não há problema nenhum em ser como eram os recém-escolhidos discípulos de Jesus. O que não se pode é permanecer assim por toda a vida, em tantas áreas. A vida dos apóstolos e a de Daniel devem inspirar cada cristão a ter sede de dar o melhor de si em todas as coisas, para que o Reino cresça e que, repletos da sabedoria vinda do alto e sem o cheiro da carne em nós, fechemos as bocas dos leões da Babilônia moderna.
Por Eliot D. Chambers
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