19 de jan. de 2007

Grupo Káleo cantando sábado com toda animação e disposição no aniversário da UMP São Cristovão!!!




O Grupo Kaléo estará tocando no Aniversário da UMP São Cristóvão e você também está convidado!!! Várias UMPs já confirmaram presença e muitas bênçãos vão rolar! Além disso, estará pregando também o nosso Bel. André Monteiro! Você não pode perder!!! Então se liga: O "comboio" vai partir para a I.P. São Cristovão ás 17hs e o nosso ponto de encontro será lá na I.P. Botafogo ás 16h30m de sábado! Apareça para você descolar "aquela" carona esperta! Maiores informações é só falar com o Joaber (9613-8250). Até lá!!!

8 de jan. de 2007

Domingão frenético na IP Botafogo!


Nesse domingo, depois do culto da noite a galera partiu pra casa da Sula e do Joaber para ver aquele "filminho básico" do povo de Deus! O nosso Bel. André, que havia pregado na Igreja Presbiteriana de São Cristovão também apareceu por lá para dar aquela força. O filme até que foi engraçado, mas mesmo assim alguns acabaram tirando aquela soneca! E como é "de lei", depois do filme a galera ficou naquele "clássico" bate-papo até altas horas da noite, com direito as piadas do Joaber e do Berin! Hilário... Só ouvindo!

6 de jan. de 2007

Sede de excelência!

O profeta Daniel, em sua juventude, não só resolveu não se contaminar com as finas iguarias do rei, como também não comeu do pão da preguiça. Pois não foi à-toa que entre os eruditos jovens de Judá, quando o reino estava sob jugo babilônico, lá estava Daniel, aprovado no “vestibular” do rei Aspenaz. Ali chegou mostrando que até se alimentar melhor que os outros jovens escolhidos ele sabia. Quanto à sabedoria e o conhecimento, o próprio Aspenaz considerou Daniel e seus amigos “apenas” dez vezes mais sábios que os magos e encantadores da Babilônia.

Percebo com isso que a fidelidade de Daniel a Deus, louvável durante sua exemplar trajetória, começou muito antes, com um forte anseio de dar o melhor de si em tudo, com o simples objetivo de glorificar o nome do Deus de Judá em cada circunstância de sua vida. Ousado, disciplinado, sensível às revelações de Deus e com uma superioridade intelectual e espiritual que em seu semblante acabou por tornar-se notória, vide o episódio da escolha de sua dieta.

Desnecessário é dizer que Daniel deve ser um exemplo de conduta para a vida de todos os cristãos - num tempo em que a palavra ‘excelência’ deixou de ser valorizada. Tempo no qual se vê os que deveriam ser mestres na Palavra “dando na trave” em sermões, servos desleixados nas igrejas, músicos pífios e ministros imaturos conduzindo o louvor e a adoração e a mediocridade prevalecendo em várias áreas da nossa própria vida.

Verdade é: o rei Aspenaz escolheu os melhores. Já Jesus escolheu para seus discípulos - que mais tarde se tornaram os grandes líderes da igreja primitiva - jovens simplórios, néscios e birrentos. Não há problema nenhum em ser como eram os recém-escolhidos discípulos de Jesus. O que não se pode é permanecer assim por toda a vida, em tantas áreas. A vida dos apóstolos e a de Daniel devem inspirar cada cristão a ter sede de dar o melhor de si em todas as coisas, para que o Reino cresça e que, repletos da sabedoria vinda do alto e sem o cheiro da carne em nós, fechemos as bocas dos leões da Babilônia moderna.

Por Eliot D. Chambers

3 de jan. de 2007

Fé? O que é?

Geralmente se diz que fé é acreditar em Deus. Ou ainda que fé é acreditar que Deus tudo pode.
As duas definições, entretanto, nada nos acrescentam, pois esse tipo de fé até mesmo o diabo tem.

Gosto da definição de Rob Bell:
"fé é acreditar que Deus acredita em você."

Essa foi a experiência de Pedro
quando pediu que Jesus o chamasse para
andar sobre as águas. E Jesus o chamou,
isto é, pronunciou uma palavra de ordem a seu respeito.

Pedro saiu do barco e caminhou sobre as águas.
Mas em dado momento prestou atenção no vento,
e duvidou.
Começou a afundar e clamou por socorro:
“Senhor, salva-me!”

Pedro não duvidou de Jesus
e nem de seu poder de salvar.
Então, duvidou de quê?
Duvidou de si mesmo.
Duvidou de que seria capaz de cumprir
a palavra de Jesus pronunciada a seu respeito.

Fé não é acreditar que Deus tudo pode.
Fé é acreditar que
“tudo posso naquele que me fortalece”.
Quem acredita que Deus tudo pode e nada faz,
tem fé sem obras, e fé sem obras é fé morta.

Hebreus 11 é chamado de “galeria dos heróis da fé”.
Ali estão registrados os exemplos de fé.
Não são pessoas que apenas acreditaram
em Deus ou no fato de que Deus tudo pode.
São pessoas que, porque acreditaram em Deus,
e no fato de que Deus tudo pode,
deixaram sua zona de conforto
e se arremessaram a andar com Deus,
obedecendo as ordens de Deus
e perseguindo as promessas de Deus.

Fé é acreditar que Deus acredita em você.

Fonte: www.outraespiritualidade.com.br

1 de jan. de 2007

Retrospectiva!


Após um ano cheio de novidades, conquistas e muito crescimento, chegamos ao primeiro post de 2007. Aos que querem dar uma última olhadinha no que foi 2006, disponibilizamos aqui todos os links para a Retrospectiva.
Estamos com "santas expectativas" para esse nosso ano de 2007!
Aguarde, pois em breve teremos mais informações!
E um feliz ano novo pra você!!!!!

30 de dez. de 2006

UM FELIZ 2007...

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...é o que deseja a galera da juventude para você!!!
Esse nosso próximo ano promete! Se 2006 B-O-M-B-O-U, 2007 será melhor ainda! Muito mais programações visando o seu crescimento espiritual e uma maior comunhão com a galera! Estamos pensando em coisas novas e muito legais para você! Fique ligado porque vem coisa boa pela frente!

Huhuuulll!!!

E se Deus o convidar para ser pequeno?

Por Andréia V. P. Schmidt


Como reagiria o seu coração se pudesse alcançar os propósitos de Deus e descobrisse que o lugar que ele lhe reserva é nos bastidores, atrás das cortinas? Estaria pronto — mais que isso, alegre — para dedicar-se nos bastidores? Seria capaz de alimentar seu espírito tão somente com a aprovação de Deus, sem nunca relatar aos outros suas ofertas, as madrugadas de oração ou mesmo o serviço despendido?

Essas difíceis respostas nos revelarão para quem trabalhamos, a quem servimos, se ao Senhor ou à igreja. A forma como reagimos ao destaque que nos dão — ou não — também é um bom indicador.

Quando de fato servimos ao criador, importa-nos sermos úteis; vale mais ouví-lo que falar, estamos satisfeitos em ser servos. Se o nosso coração é grato ao Senhor, o serviço que desenvolvemos é a oferta, o tempo que gastamos com o aflito é investimento; as horas de oração são instrução. Alegramo-nos com o crescimento do Reino, a despeito de quem esteja sendo destacado; exultamo-nos com as bênçãos do outro, mesmo que ninguém tenha nos notado...

Como Belém ou Nazaré, pequena e discreta, mas imensa em valor para os propósitos de Deus, estejamos eu e você dispostos à doação anônima, ao serviço desinteressado, a nos dedicar por gratidão. Afinal, nossa coroa já foi conquistada, nosso Mestre morreu servindo e nos garante que no céu, o maior é aquele que servir o menor.