28 de ago. de 2007

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Inédito, filme "Tropa de Elite" já é vendido em DVD por camelôs do RJ

O filme inédito "Tropa de Elite", de José Padilha, sobre o Bope (Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar), cuja estréia nos cinemas está prevista para outubro, foi alvo de pirataria e está sendo vendido em cópias ilegais por camelôs, no Rio de Janeiro.

A polícia investiga o caso. Padilha, que despontou no cinema com o documentário "Ônibus 174", está seguro de que o responsável pelo vazamento do filme será identificado e preso em breve. "Vamos pegar o cara. É inevitável", afirma.

A versão pirata, que está sendo oferecida a R$ 10 no comércio informal, corresponde, segundo o diretor, ao "terceiro corte [versão editada] do filme" e, de acordo com Padilha, há registros "de todos os que puseram a mão nessa cópia".

O cineasta diz que, no ponto em que estão, as investigações demonstram que "o elo entre o cara que roubou e o mercado de pirataria é um PM, o que comprova a tese do filme".

"Tropa de Elite", protagonizado pelo ator Wagner Moura, no papel de um capitão do Bope inspirado numa fusão de personagens reais, enfoca práticas de corrupção e atos de violência desmedida cometidos por membros da corporação.

Durante as filmagens, no ano passado, no Rio, a equipe foi alvo de um roubo. Os ladrões abordaram uma van que transportava um carregamento de armas cenográficas e levaram o armamento.

"Tropa de Elite" é candidato a abrir o Festival do Rio, no próximo dia 20 de setembro, e será submetido também às seleções dos festivais Sundance (janeiro de 2008) e de Berlim (fevereiro de 2008).

Padilha diz que "ninguém sabe o efeito" que as vendas piratas terão sobre a bilheteria do filme, mas acredita na chance de não haver prejuízo à performance da venda de ingressos, já que "o público do DVD pirata é um e o dos cinemas, outro".

Ainda assim, o diretor afirma estar chateado com a divulgação de sua obra inacabada. "É como se você fosse um escritor e as pessoas estivessem lendo o rascunho de seu livro."

Clique aqui para saber mais sobre o filme "Tropa de Elite".

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/

9 de ago. de 2007

Sete atitudes que matam a Inovação

A CIO publicou recentemente um texto do Diann Daniel que lista sete atitudes que matam a inovação dentro de uma organização. Embora seja uma publicação voltada à líderes corporativos, creio que podemos absorver algumas idéias e também aplicá-las na liderança da igreja. Veja:

  1. Esperar que a inovação caia do céu
    Crer que a inovação vai surgir por si só, do nada, é o mesmo que acreditar que uma plantação de vegetais irá, simplesmente, surgir no seu quintal um dia.
  2. Guardar as idéias “para um dia”
    Ótimas idéias são as sementes para a inovação e não a inovação em si mesma. “Todos têm uma idéia para um livro em mente. Mas existe um hiato enorme entre o que está na cabeça e o processo de trabalho para escrevê-lo”.
  3. Deixar a inovação só a cargo da TI
    A tecnologia deve suportar a inovação, não liderá-la. Isto porque a inovação é, primeiramente, uma obrigação da cultura corporativa, que pede coisas como retorno, inspiração e motivação.
  4. Criar obstáculos ao surgimento de idéias
    Burocracia e processos bizantinos desencorajam, tiram o entusiasmo. Quando as idéias dos funcionários são tratadas com desrespeito ou o processo é confuso e difícil, o entusiasmo vai morrendo.
  5. Olhar o diferente e o novo como ruim
    Não estar aberto às mudanças é um grande erro. É como recusar anunciar na internet e preferir anunciar no jornal impresso. Você deve responder às mudanças e às necessidades de inovação. Certamente, a resistência interna é difícil de superar, mas poucas companhias têm condições de viver do passado.
  6. Não ligue se a idéia não for econômica e legalmente viável
    Idéias são frágeis, facilmente quebráveis. Então, dê o devido cuidado para as idéias no que diz respeito à sua legalidade e contabilidade.
  7. Tenha muito, mas muito medo de fracassar
    Na pesquisa com CIOs, 25% dos entrevistados revelaram ser o medo de falhar uma das razões para que uma cultura de inovação não fosse criada na empresa.

Leia o texto completo aqui.

Mas o que seria inovar para nós? Inovar nada mais é que compreender a cultura da nossa geração e dar o passo a frente, levando o evangelho onde as pessoas estão e de um modo que elas entendam. E para isso acontecer é preciso estar disposto a pensar “fora da caixa”.

Em um podcast recente, o pastor Brian Houston da Hillsong Church afirmou que adora pastorear uma igreja que está sempre tentando coisas novas e nos encoraja a quebrarmos todas as expectativas para vivermos o chamado de Deus. Se a liderança não tiver esse coração, dificilmente veremos mudanças significativas em nossa sociedade.

Você acredita que a sua igreja possui uma cultura de inovação? O que está faltando para isso acontecer?

[Via Pc Notas]

*Observação: O que nós temos feito para alcançarmos os jovens do bairro de Botafogo? Será que precisamos “mudar” em alguma coisa? Sugestão: Você pode gastar 5 minutinhos do seu tempo refletindo sobre isso?

Idéias são sempre bem-vindas galera!